sábado, 20 de junho de 2009

Luta e Resistência na USP


A Polícia Militar, pela primeira vez em trinta anos, entrou na Cidade Universitária (Campus Central da USP) para atacar estudantes, professores e funcionários numa tarde de sangue, bombas e tiros.
No início de Maio, os funcionários, primeiros a sentir os efeitos da crise capitalista, entraram em greve. Um corte de 5.200 trabalhadores foi anunciado.
O companheiro Claudionor Brandão (dirigente sindical do Sindicato dos Trabalhadores da USP - SINTUSP) foi demitido por organizar um piquete junto com os trabalhadores terceirizados. A promessa de um reajuste salarial não cumprido havia colocado os trabalhadores em luta com uma forte greve.
O governo Serra mostra sua truculência contra os trabalhadores e estudantes, que lutam por uma Universidade Pública para todos e de qualidade.

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